Dicas infalíveis para prover eficiência
Quem vive o dia-a-dia dos condomínios sabe o quão complexo pode ser gerir administrativo, finanças, relações interpessoais e tanta burocracia, tudo em um só ambiente.
Mesmo com a complexidade dessas tarefas, o cenário ainda se complica quando imaginamos os diferentes tipos de gestão condominial que existem no mercado, seja em condomínios residenciais, seja em condomínios comerciais.
Neste caso, estamos falando de 4 principais tipos de gestão de condomínios que podem ser descritos como: Autogestão, Autogestão Assistida, Gestão com Empresa Administradora e Gestão Sindical.
Vamos detalhar melhor para observarmos quais dificuldades cada um enfrenta e como elencar dicas que atendam a todos os tipos. Continue lendo…
Na Autogestão, o condomínio é gerido pelos próprios condôminos (moradores) e em dado momento é eleito, por assembléia, um representante oficial, que pode ser um síndico proprietário ou locatário de imóvel.
Já a Autogestão Assistida é geralmente realizada por síndicos, conselhos ou empresas terceirizadas.
Existe ainda a Gestão com Empresa Administradora e a Gestão Sindical que se assemelham nas funções, mas, no primeiro caso, tudo é gerido por uma empresa que fica responsável pelas rotinas administrativas e cumprimento de regras e na segunda, isso é operado por um síndico profissional indicado por moradores ou empresas especializadas.
Note que, independente de quem se responsabilize pelas tarefas, o objetivo de uma gestão condominial eficiente é contribuir com o pleno funcionamento do empreendimento focando em processos administrativos e uma boa comunicação.
Dicas infalíveis para prover eficiência – OBJETIVO
Por isso aqui vão algumas dicas valiosas para tornar esse desafio de gestão um objetivo alcançável e eficiente:
- Planejamento de ações: Ao planejar todas as etapas e resultados que se quer atingir, o processo se torna menos desorganizado e permite a execução em passos, o que diminui a sobrecarga.
- Controle de finanças: É extremamente importante um controle rígido de entradas, saídas, contas fixas e projeções futuras para garantir a estabilidade financeira do negócio e livrá-lo de riscos.
- Empatia nas relações: Ao demonstrar empatia com os condôminos obtém-se cooperação e maior flexibilidade no cumprimento das regras.
- Gestão de pessoas: Ao mesmo tempo que a empatia funciona com condôminos, a motivação deve circular entre os funcionários, para que maiores êxitos sejam alcançados. Isto só é possível com uma boa gestão de pessoas.
- Assessoria jurídica: Um condomínio deve ter segurança e legitimidade em todas as suas operações. Por isso, se faz necessário um acompanhamento jurídico .
- Terceirização: Por último, mas não menos importante, uma dica que pode fazer toda a diferença é investir em terceirizações. Em casos de especialistas em condomínios, principalmente, trará fluidez e experiência à gestão condominial.
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